Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 51(4): 566-574, jun. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-457093

ABSTRACT

Avaliamos as características clínico-laboratoriais de 73 pacientes com síndrome de Cushing (SC) endógena, assim distribuídos: 46 (63 por cento) com doença de Cushing (DC), 21 (28,7 por cento) com tumores adrenais (TA) e 6 (8,2 por cento) com a síndrome do ACTH ectópico (SAE). A freqüência de manifestações clássicas do hipercortisolismo foi similar, independentemente da etiologia da SC. Em 100 por cento dos casos de SC, observaram-se níveis do cortisol sérico (CS) > 1,8 µg/dL após supressão com doses baixas de dexametasona (DMS), além de elevação do cortisol à meia-noite (sérico ou salivar). Contudo, o cortisol livre urinário foi normal em 11,5 por cento dos pacientes. Os níveis de ACTH mostraram-se suprimidos nos pacientes com TA, normais ou elevados na DC e sempre elevados na SAE. No teste de supressão noturna com 8 mg de DMS, supressão do CS > 50 por cento foi observada em 78,2 por cento dos casos de DC e 33,3 por cento dos casos de SAE, enquanto uma supressão > 80 por cento foi exclusiva da DC. Após estímulo com CRH ou DDAVP, um incremento do ACTH > 35 por cento aconteceu em 81 por cento dos indivíduos com DC e em 16,6 por cento daqueles com SAE, ao passo que um incremento do ACTH > 50 por cento restringiu-se à DC. A combinação de incremento do ACTH > 35 e supressão do CS > 50 por cento foi também exclusiva da DC. A ressonância magnética visualizou 100 por cento dos macroadenomas e 59,4 por cento dos microadenomas hipofisários nos casos de DC. Em 10 pacientes submetidos ao cateterismo bilateral do seio petroso inferior, um gradiente centro-periferia de ACTH > 3 pós-CRH ou DDAVP teve sensibilidade de 90 por cento e especificidade de 100 por cento para a doença de Cushing.


We studied clinical and laboratorial features of 73 patients with endogenous Cushings syndrome, subdivided as follows: 46 (63 percent) with Cushings disease (CD), 21 (28.7 percent) with an adrenal tumor and 6 (8.2 percent) with ectopic ACTH secretion (EAS). The rate of typical manifestations of hypercortisolism was similar regardless its etiology. In 100 percent of cases of Cushings syndrome we observed serum cortisol levels greater than 1.8 µg/dL in low-dose dexamethasone (DMS) suppression tests, as well as elevation of serum or salivary midnight cortisol. However, urinary free cortisol was normal in 11.5 percent of patients. ACTH levels were suppressed in patients with adrenal tumors, normal or high in CD and always high in EAS. In the 8-mg overnight DMS suppression test, serum cortisol suppression > 50 percent was observed in 78.2 percent of cases of CD and in 33.3 percent of subjects with EAS, while an 80 percent suppression was only seen in CD. After stimulation with CRH or DDAVP an ACTH increase > 35 percent occurred in 81 percent of individuals with CD and 16.6 percent of those with EAS, while an ACTH increase > 50 achieved 100 percent specificity. Moreover, the combination of serum cortisol suppression > 50 percent and an ACTH increase > 35 percent in both tests only occurred in Cushings disease. Pituitary magnetic resonance imaging identified 100 percent of macroadenomas and 59.4 percent of microadenomas in patients with CD. Among 10 patients that underwent bilateral inferior petrosal sinus sampling, a central-to-peripheral ACTH gradient > 3 after CRH or DDAVP had 90 percent sensitivity and 100 percent specificity for Cushings disease.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Middle Aged , ACTH Syndrome, Ectopic/diagnosis , Cushing Syndrome/diagnosis , Dexamethasone , Glucocorticoids , Hydrocortisone/blood , ACTH Syndrome, Ectopic/etiology , Adenoma/diagnosis , Adrenal Gland Neoplasms/diagnosis , Cushing Syndrome/etiology , Cushing Syndrome/physiopathology , Diagnosis, Differential , Dexamethasone/administration & dosage , Epidemiologic Methods , Glucocorticoids/administration & dosage , Hydrocortisone/urine , Magnetic Resonance Imaging , Sensitivity and Specificity , Sex Factors
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 51(1): 86-91, fev. 2007. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-448368

ABSTRACT

Macroprolactinemia caracteriza-se pelo predomínio no soro de uma prolactina (PRL) de alto peso molecular e baixa atividade biológica que não requer tratamento. A prevalência de macroprolactinemia foi avaliada em 115 pacientes consecutivos com hiperprolactinemia. Entre eles, 19 (16,5 por cento) tinham exclusivamente macroprolactinemia, 4 (3,5 por cento) síndrome dos ovários policísticos, 7 (6,1 por cento) acromegalia, 8 (6,9 por cento) hiperprolactinemia idiopática, 10 (8,7 por cento) hipotiroidismo primário, 14 (12,2 por cento) adenomas clinicamente não-funcionantes, 20 (17,4 por cento) hiperprolactinemia farmacológica e 33 (28,7 por cento) prolactinomas. O diagnóstico de macroprolactinemia foi estabelecido pela obtenção de uma recuperação da PRL < 30 por cento após tratamento do soro com polietilenoglicol. Dentre os 19 pacientes com macroprolactinemia isolada, 16 (84,2 por cento) eram mulheres e 12 (63,2 por cento) eram assintomáticos, enquanto 4 (21 por cento) tinham oligomenorréia e 3 (15,8 por cento), galactorréia. Em contraste, apenas 11,5 por cento dos indivíduos com outras causas de hiperprolactinemia eram assintomáticos (p< 0,001). Os níveis de PRL nos casos de macroprolactinemia variaram de 45,1 a 404 ng/mL (média de 113,3 ± 94,5), mas em 15 (78,9 por cento) foram < 100 ng/mL. Nossos achados demonstram que macroprolactinemia é uma condição freqüente e, assim, sugerimos que seja rotineiramente pesquisada em pacientes com hiperprolactinemia.


Macroprolactinemia is characterized by the predominance in the serum of macroprolactin, a prolactin (PRL) with high molecular mass and low biological activity that does not need treatment. The prevalence of macroprolactinemia was evaluated in 115 consecutive patients with hyperprolactinemia. Among them, 19 (16.5 percent) had solely macroprolactinemia, 4 (3.5 percent) polycystic ovary syndrome, 7 (6.1 percent) acromegaly, 8 (6.9 percent) idiopathic hyperprolactinemia, 10 (8.6 percent) primary hypothyroidism, 14 (12.2 percent) clinically non-functioning pituitary adenomas, 20 (17.4 percent) drug-induced hyperprolactinemia and 33 (28.7 percent) prolactinomas. The diagnosis of macroprolactinemia was established by the demonstration of a PRL recovery < 30 percent after treatment of sera with polyethylene glycol. Among the 19 patients with isolated macroprolactinemia, 16 (84.2 percent) were female and 12 (63.2 percent) were asymptomatic, while 4 (21 percent) presented with oligomenorrhea and 3 (15.8 percent) with galactorrhea. In contrast, only 11.5 percent of individuals with other causes of hyperprolactinemia were asymptomatic (p< 0.001). Prolactin levels in cases of macroprolactin ranged from 45.1 to 404 ng/mL (mean 113.3 ± 94.5) but in 15 (78.9 percent) were < 100 ng/mL. Our findings demonstrate that macroprolactinemia is a common condition and, therefore, we suggest that it should be routinely screened in patients with hyperprolactinemia.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Hyperprolactinemia/epidemiology , Prolactin/blood , Analysis of Variance , Biomarkers/blood , Brazil/epidemiology , Chemical Precipitation , Comorbidity , Hyperprolactinemia/etiology , Luminescent Measurements , Prevalence , Polyethylene Glycols
3.
Rio de Janeiro; Medsi; 2 ed; 2001. 939 p. ilus, tab, graf.
Monography in Portuguese | LILACS, AHM-Acervo, CAMPOLIMPO-Acervo | ID: lil-641293
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL